Catarina Seabra faz investigação com "mini-cérebros": organóides cerebrais que cria em laboratório a partir de células de dentes de leite de crianças com autismo para procurar caminhos para tratamentos.
Em 2019 descobriu-se que o potencial desta poderosa ferramenta para estudar o cérebro e as doenças que o afetam é ainda maior do que se pensava.
Uma conquista da ciência que abre caminhos promissores na medicina mas que obriga os investigadores a definir fronteiras éticas.
Veja aqui a reportagem na íntegra:
Organóides cerebrais: avanços promissores no estudo do cérebro e das doenças que o afetam