O antigo candidato à liderança da Mutualista Montepio, António Godinho, participou no processo de compra da OMNI, a proprietária do jato apreendido no Brasil com meia tonelada de cocaína.
Analisou as contas, desenhou um plano de negócio e apresentou as conclusões à Parvalorem, a entidade perante a qual a OMNI tem uma dívida.
À SIC, o analista financeiro António Godinho explica que foi apenas um prestador de serviços e que entrou no negócio a convite do antigo presidente do Boavista João Loureiro. Diz ainda que é alheio a quaisquer interesses dos intervenientes no negócio.