Marcelo repetiu as palavras do ministro dos Negócios Estrangeiros. Se há matéria para investigar os negócios de Isabel dos Santos, cabe à justiça, por um lado, e aos supervisores e reguladores por outro. E, ambos, são independentes do poder político.
"São independentes e devem ser independentes. Por isso não cabe ao Presidente da República, não cabe aos órgãos do poder político que não estes estar a ter pronuncias sobre matérias que são da competência destes órgãos", disse Marcelo na primeira vez em que foi questionado sobre a investigação Luanda Leaks, em Jerusalém, onde se encontra esta semana em visita oficial.
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