O Brasil assiste a um novo aumento do número de casos de infeção, mas muitos governantes recusam a ideia de que o país está a atravessar uma segunda vaga.
O próprio ministro da Saúde evita o termo, preferindo chamar-lhe "repique" mas o aumento de casos já está a ter um impacto visível, sobretudo nos hospitais.
A comunidade médica acredita que este aumento está relacionado com a flexibilização das medidas e com o relaxamento das restrições em vários estados.
Já o Presidente brasileiro continua mais preocupado com a saúde da economia brasileira.
Jair Bolsonaro declarou também, esta quinta-feira, na habitual conferência de imprensa transmitida nas redes sociais, que não quer ser vacinado contra a Covid-19 mas garantiu que, quando houver uma vacina aprovada pela Anvisa, o imunizante estará disponível para todos, de forma gratuita.