Reúne relíquias, pinturas e tapeçarias de uma época em que os mouros e os cristãos conviviam na Península Ibérica, 800 anos depois do martírio de cinco padres franciscanos em Marrocos.
São centenas de vestígios, obras de arte e descobertas que ilustram um momento único sobre a convivência e confronto de duas religiões. O Museu Nacional de Arte Antiga juntou peças como o Pendão de Guerra, que tem mais de oito séculos, ou o relicário dos Mártires de Marrocos, de 1515, numa altura em que a pandemia dificultou a tarefa de mostrar as peças ao público.
Este relato histórico feito pela exposição pode ser conhecido no Museu Nacional de Arte Antiga até 28 de fevereiro.